terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Fragmentos O Príncipe

Há mais de quinhentos anos Maquiavel já havia sinalizado no sentido do risco dos cargos comissionados,de confiança, de amizade entre partidos, etc. Logo, os secretários do Estado.

Ele disse: Estes se sustentam simplesmente graças à vontade e à sorte de quem lhes concedeu o Estado, que são duas coisas essencialmente volúveis e instáveis e não sabem e não podem manter sua posição. Não sabem, porque, se não são homens de grande engenho e virtude, não é razoável que, tendo vivido sempre na condição de cidadãos privados, saibam comandar. Não podem, porque não tem forças que possam ser realmente amigas e fiéis.

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O Príncipe

-

E.B - ...

Democracia representativa, dá no que dá.
Precisamos de democracias mais participativas.
Defendo a ideia de à longo prazo fazer participar, todos os cidadãs através de mídia social.
À longo pra, então, educar e capacitar todos os cidadãos em um sistema online que todos possam votar e participar mais ativamente do processo legislativo.

Y - Acolho tua idéia, poeta. Por estar descrente demis msm nas pessoas que ainda coatumava creditar esperança, passei a ler muito mais pra só Dps ir buscar o outro alguém. Sigamos empenhados.

E.B - Mais que concidasãos, temos de ser camaradas. No velho sentido do termo.

Y - Já somos. Partilhamos de esperança. Ainda que isolados, em algum momento outros irao conpartilhar de igual indignação.

E.B - "Toquem o meu coração.
Façam!
a revolução está no ar...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Amigos do conhecimento e a musica


eu e um velho amigo
meus velhos pensamentos
inscritos em páginas soltas em meu livro guia de Filosofia
estamos curtindo a musica que nos fez ficarmos mais próximos, Lanterna dos afogados.

Vida e morte emergencial do sentir


...pensamentos mutantes
rapidamente morrem
mas quando os sinto
deixo estar
por ausência de sentir
mesmo a dor, tristeza
tornam se bem vindas
ontem foi primavera
hoje é tristeza.

Mas  sempre tudo fica bem, pois, existe a música.

Egoísmo

O egoísmo do agente político existe porque:

...ta todo mundo ocupado demais com seus egoísmos.

Amor nas palavras

 Sobra palavras e falta amor ou talvez o amor resida apenas nas palavras. Palavras como destinação final. Fim em si.

=)

O tempo não apaga o carinho.

Fragmentos do Príncipe

Sobre a merda de nosso Estado, segue um trecho do livro O Príncipe: 

...o que não é dado senão a um homem prudente, os males que o atingem, a cura é rápida. Mas quando, por não tê-los conhecido, crescem de tal modo que se tornam conhecidos de todos e não há mais remédio.

Nosso príncipe é fraco.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A desorganização necessária


A desorganização necessária

Essa frase reflete bem o meu período de agora. Pela primeira vez fui pra minha amada faculdade com vontade e disposição, pois, em breve finalmente irei formar (tal de bacharel).

Era para ser um caminho reto, tranquilo e seguro (digo em relação as possibilidades que o tais conhecimentos pode oferecer) e, pra variar, escolhi os caminhos mais duvidosos, andei em círculos, atrasei minha vida (ao olhar dos outros que caminham reto), enfim, atrasei a faculdade.

Os bons amigos que fiz nessa caminhada e que, mais raros os que continuarão a fazer parte de minha camada infinita rumo a felicidade em um futuro tranquilo, sabem de minha batalha diária de aceitação do curso em busca também de achar uma razão (embora sejam óbvias como: buscar o prestigio social e profissional, passar em concursos, ser advochato, ops... advogado) e agora, nos finalmente dessa caminhada penso que não encontrei ainda uma razão (essas citadas são dos que caminham reto).

Fato que meus 'atrasos' que me fizeram ser um ser humano melhor, me sinto mais completo por ter convivido com grandes profissionais e pessoas do bem e, sinceramente, acho que este é o meu caminho. Atraso que torna a vida mais humana, mais feliz.

Feliz por ter feito bons amigos, agora é seguir firme rumo ao desconhecido (minha vida é de aventuras, trajetória reta mas que pode tomar direções distintas. Só não posso parar. Inclusive foi isso que meu querido professor que partiu para um Mundo mais tranquilo falou).

Não perca a fé nas pessoas. Professor Pedrinho.

Um abraço aos queridos (as) que levo no coração todos os dias, sorrio por dentro por saber que fiz parte da primavera de seus dias.

Poliane Rodrigues, Kátia Pullig, Tallini Mascarello, HernandesSilva RoseliSchabo, Claudia Marielli, CarlosEduardo Barbosa E Lima, Patrícia Menezes, Antonio Carvalho, Almerinda Ribeiro, Caticiene Silva e muitos outros!

domingo, 20 de janeiro de 2013

Sobre o espaço (esses das relações humanas)

Sobre o espaço (esses das relações humanas)

espaço
temos de sobra
planeta nosso é grande
e acima da nossa cabeça tem um Universo.

O que não falta é espaço.

Como tornar-se um líder religioso cheio de capital


Como tornar-se um líder religioso cheio de capital

Hoje estava pensando junto ao meu chefe sobre futuro e, de alguma forma a conversa adentrou em mérito que até então não havia pensado.

Ou seja, como posso me tornar um líder religioso (mesmo sendo ateu) e ganhar dinheiro?

Capítulo 1 – A ideia

Em nossas hipóteses, pensamos sobre algumas questões de raiz, como a obtenção de fiéis perante o mercado competitivo de cordeiros. Pensei “precisamos de um diferencial”. A ideia consiste em amar a todos, inclusive os derivados dos sexos originais (homem e mulher), uma vez que “Todos somos filhos de Deus, só não falamos a mesma língua”. Nesse sentido, há também aquela ideia de “amar o novo”, união das gerações, o jovem que convida o outro jovem a vivenciar o novo, a igreja diferente (a mesma crença que depositamos em políticos, pessoas e namoradas/os que assumimos crer no novo).

Essa é o plano inicial, a tentativa de ser diferente na gestão do jovem líder religioso.

Mas o mais importante reside na relação de confiança entre o líder e o cordeiro (entenda-se confiança como capital, pois é dali que irá brotar a mina).

Capítulo 2 – O fiel

Após breves conversas com os reais cordeiros das mais diversas igrejas que desconsideram Maria, pude observar que a relação de confiança brota de diversas formas, não pretendo entrar no mérito de como nasce isso e sim propor algumas sugestões para abordar atenção (e, por conseguinte a tal “fé” do cordeirinho) para estabelecer a relação de Supremo Líder. Pois bem, é necessário antes de tudo o líder possuir um certo conhecimento sobre algumas áreas da bíblia (de preferência do velho testamento para convencimento), logo, o Líder necessita aprimorar as técnicas de oratórias, se possível estudar Direito, Filosofia e Teologia (todas tem em comum a persuasão, ou pelo menos apresentam diversos fundamentos para que o outro acredite nas besteiras que você falar).

Como fazer isso?

Vivendo o ambiente crente, visite algumas igrejas e estude os diferenciais no discurso de cada um dos outros líderes (cães pastores que guiam os cordeiros para os cercados), uma vez que não é possível estabelecer uma conexão segura entre Líder e cordeiro sem vivencia o ambiente. Logo, freqüente os cultos temáticos, exemplos: culto a família, ao dízimo do sétimo dia, a tirar o demônio do corpo (este terá um capítulo a parte, parte vital do processo de aceitação da massa).  Possuindo a experiência, busque então amigos confiáveis (uma vez que o dinheiro cega podendo levar ao lado negro da Força), treine-os, visite centros crentes e de preferência esses bem fervorosos, pois, a confiança na palavra do Líder nasce também do tom de voz elevado.

Depois de conquistado o domínio da palavra e das técnicas de retórica, chega o momento de estabelecer uma conexão segura para não se perder no limbo de baboseiras religiosas. Nesta esteira, é sugerido ao Líder que seja um descrente e que use apenas o “conhecimento” eclesiástico para convencer ao rebanho. O Líder como o Neo na Matrix onde tem livre acesso a Matrix (mundo das aparências) e realidade. O mundo das aparências é a realidade dos cordeiros e você quem delibera sobre a existência alheia. Por isso, é sugerido a ideia de um sujeito que inclusive era tido como “religioso”, além de fanático, perturbado e líder (embora nazista), e o que ele dizia é: “Minta, minta, minta até que a mentira se torne verdade”.

Mentir Por quê?

Porque você não acredita nessa metafísica de autoajuda de gente carente. Dessa forma voce estará livre para deliberar mentiras transformando as em verdades absolutas para a população carente.

A mentira será verdade para o rebanho e nunca para o Líder!

Depois de conquistar a habilidade de mentir e convencer é só partir pro abraço (ou um ligeiro toque no ombro do cordeiro, isso gera confiança).

O Líder religioso é também um grande hipócrita, pois se torna julgador. Um juiz que não de futebol, tênis ou Tribunal de Justiça e sim da vida dos outros.

Capítulo 3 – O time

Importante salientar sobre o time também. O Líder é supremo, logo, tem de nomear bem os amigos a cuidar dos cargos de liderança. Nessa parte, penso em alguns amigos meus desempregados, mas penso neles não pelo fato de estarem desempregados e sim por serem meus amigos (nepotismo também é válido nesse caso), lembrando sempre que a figura do Líder mesmo perante os amigos (futuros líderes de outras sedes) não pode ser contestada, o poder pertence ao Rei Líder.

Um bom time consiste em figuras de profissionais aptos a boa administração do negócio eclesiástico, boa sugestão seria, um filósofo com conhecimentos de Direito e Teologia, outro filósofo, um advogado (causas divinas), contador e político.


(continua)

Primeiro away em 2013

- Mano, não lembro das coisas de ontem, foi tudo tranquilo né?

- Foi sim, mano. Dá nada.

- Po, que bom, tu lembra de tudo?

- Lembro de nada e por isso que ta tudo tranquilo! 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A relação entre a obra e artista para Jung



A obra traz em si a sua própria forma; tudo aquilo que ele gostaria de acrescentar, será recusado; e tudo aquilo que ele não gostaria de aceitar, lhe será imposto. Enquanto seu consciente está perplexo e vazio diante do fenômeno, ele é inundado por uma torrente de pensamentos e imagens que jamais pensou em criar e que sua própria vontade jamais quis trazer à tona. Mesmo contra sua vontade tem que reconhecer que nisso tudo é sempre o seu “si-mesmo” que fala, que é a sua natureza mais íntima que se revela por si mesma anunciando abertamente aquilo que ele nunca teria coragem de falar. Ele apenas pode obedecer e seguir esse impulso aparentemente estranho; sente que sua obra é maior do que ele e exerce um domínio tal que ele nada lhe pode impor. Ele não se identifica com a realização criadora; ele tem consciência de estar submetido à sua obra ou, pelo menos, ao lado, como uma segunda pessoa que tivesse entrado na esfera de um querer estranho. (Jung, 1985, p,61-62)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Diversidade e respeito


Em nosso vasto mundo a diversidade é a palavra chave.

Há pessoas atuando em diversos ofícios, uns trabalham apertando parafusos para outros que gostam de gritar com seus cargos comissionados. Existe também os bajuladores que vivem a sombra dos restos dos outros bajuladores num loop infinito no estilo eterno retorno de Nietzsche, pessoas que idolatram deuses e também gostam de falar alto como se o ouvido alheio fosse pinico.

Gente de todo jeito (muita gente mesmo) e, ainda sim... falta respeito.

Se foi pra diferenciar
Que Deus criou a diferença
Que irá nos aproximar
Intuir o que ele pensa
Se cada ser é só um
E cada um com sua crença
Tudo é raro, nada é comum
Diversidade é a sentença


Diversidade - Lenine

Games e namoro

Namorar é que nem a saga do Megaman ou Assassins Creed, a cada nova edição (ou namoro) uma nova skill, poder, habilidade é adquirida. No Megaman X por exemplo sempre na outra edição herói ele aparece com as armaduras do Dr. Light mais Top (no relacionamento a gente aprende com os erros da edição anterior e vem com novas habilidades para que tais erros cometidos anteriormente não tornem repetir-se) e no Assassins Creed é a mesma coisa, de uma hidden blade do Altair aos Rifles e Machadinhos e até Barcos que usamos com o Connor em Assassins Creed III.

O que não me faz morrer me torna mais forte. 
Nietzsche

It's coming

Em breve finalmente irei finalizar a saga de tornar-me bacharel no curso dos sonhos que é o Direito e, desta forma, receber o diploma com a música escolhida anos atrás com melhor drinque possivel, café.

Café com Soul meets body - Deathcab for cutie

"Porque na minha cabeça existe uma estação cinzenta
De onde eu mando meus pensamentos para destinos longínquos
Então talvez eles tenham a chance de encontrar um lugar
Onde eles fiquem melhor do que aqui"

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Sobre as pressões do Mundo

Sabe mundo,
sou eu que sou
 e não você que  me é.

A rosa (texto da FCR)


Com certeza continuarei a espalhar o perfume da rosa que foi o meu professor.
Um Educador... Uma Rosa!

Ao Prof. Pedro Vicente Lonrensatto (Prof. Pedrinho)

Hoje, 14/01/2013, um Educador se despede de seus alunos/as, de seus educandos/as, discípulos/as, amigos/as, colegas, familiares... despede e deixa uma ROSA! Sim, deixa uma Rosa, não, melhor, confirma que distribuiu enquanto conosco esteve as pétalas da Rosa que era ele! Pois, assim como as rosas, que nascem simples, um pequeno botão entre espinhos e folhas, entre dificuldades e lutas, o Professor Pedrinho nasceu, viveu, exalou perfumes: amizade, amor, carinho, ensinamentos, cuidado, doçura, paz, alegria, felicidade, testemunho, sinceridade, sofrimento (mas um sofrimento vivido, aceito com serenidade), foi amigo, amou os seus, constitui família, foi pai, deixou filhas e esposa, também deixou inúmeros discípulos/as, seus “ex-alunos/as”, ou melhor, seus eternos alunos/as. Foi um Mestre, um Educador e uma Rosa!

Mas porque uma Rosa? Hoje, 14/01/2013, sobre o seu peito, sobre seu corpo, havia uma Rosa, uma Rosa para nos lembrar de tudo o que ele nos deixou, de tudo o que ele nos ensinou, de tudo o que ele fez e viveu. Assim como uma rosa ao “morrer”, ao deixar-nos, o Prof. Pedrinho distribuiu suas pétalas e exalou seu perfume, nos fazendo lembrar tudo o que conosco viveu e fez.

Sim, o Prof. Pedrinho foi e sempre será uma Rosa, pois nos cativou, dedicou tempo em nos cativar, amar, ensinar, acompanhar, amparar... assim como a rosa do Pequeno Príncipe o cativou (Antoine Saint-Exupéry). E agora ele sempre será único para nós e devemos honrar sua memória, seus ensinamentos, sendo pessoas cativadoras, únicas para outras neste mundo complexo.
O Prof. Pedrinho foi Educador, e como lembramos hoje em sua “última aula” nos mostrou o valor da Amizade, pois nos fez mais amigos e conosco esteve cumprindo o seu juramento de Filósofo:

“Prometo, que consciente da responsabilidade no exercício de minha profissão de Filósofo, consagrar o melhor do meu espírito para o desenvolvimento da humanidade, caminhando sempre com a originalidade dos antigos, a racionalidade dos modernos e os questionamentos dos contemporâneos, para promover o bem-estar e a evolução da sociedade. Prometo ainda que no exercício de minhas atividades filosóficas irei desenvolver o espírito critico em busca da verdade para promover, o homem ao bem comum, a justiça e a liberdade. Assim eu prometo”.

Assim ele prometeu um dia e essa promessa foi mantida até hoje, quando partiu, mas deixou-nos as últimas pétalas de sua Rosa, deixou-nos sua amizade, sua alegria, sua serenidade, seu amor, sua bondade, seus ensinamentos... Deixou-nos o desafio de também nós sermos rosas, educadores, pessoas cativantes...
Por fim, fazemos dele as palavras do filósofo Epicuro: “Na juventude, não devemos hesitar em filosofar; na velhice, não devemos deixar de filosofar. [...] É mister, pois, estudar os meios de adquirir a felicidade; quando a temos, temos tudo; quando a não temos, fazemos tudo por adquiri-la.” E assim ele o fez: foi Feliz e nos ensinou o caminho!

Homenagem da Faculdade Católica de Rondônia,
em nome de Dom Moacyr Grechi, direção, professores/as, amigos/as, alunos/as, funcionários/as.

http://www.fcrondonia.com.br/noticia.asp?id=438

domingo, 13 de janeiro de 2013

Professor Pedrinho

...sábio de verdade é o que convence com ideias, transforma o conhecimento em amor.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Sobre a Potência


Pelo que sei de potência, é justamente a elevação.
Sou um estagiário, estudante e pobre, esse é o ato.
Teoricamente a minha potencia reside num futuro promissor como advogado, rico, bonito e elegante.

A intensidade da ideia, a persistência no ideal seja lá qual for a intenção, é isso que vale!

No amor busco pensar assim, quanto mais festas sensoriais a garota me provocar, mais gostarei dela (pois me faz lembrar meu primeiro beijo, ali foi onde senti toda a alegria de primeira vez)

Essa metafísica de se manter com o ideal elevado, com super vontade de crescer e melhorar, isto cada um que cria.

Como exemplo sempre ilustro com um pensamento que carrego comigo, guardo em minha mochila existencial. Os anos voam (tempus fugit) mas o meu ideal continua o mesmo desde os quinze anos, o plano de transformar tristeza em gentileza (porto seguro em mim).

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Oportunidade da vida

Aos amigos desempregados, gostaria que soubessem que algumas igrejas estão com vagas para vendedor de pão superfaturado, oportunidade da vida de garantir um terreno no além do plano terrestre.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A vida como acidente

Sou filho de um raro acidente galático no qual deu origem a um planeta com as devidas condições para que eu possa existir. Filho de um acidente da evolução em que em algum momento do passado o hominídio passou a buscar novos horizontes e assumir um lugar acima, o de bicho racional. Após um longo tempo, sou filho de um acidente de carnaval, fruto de uma aventura que hoje chamo de família. A natureza é desordenada mas tem a sua harmonia. 

Não acredito em sorte e sim no valor que dou as coisas.

A vida como acidente.