Não é a virtude,
não é o talento natural,
não é o pleno desenvolvimento do talento natural que faz a dignidade.
Aristóteles: Indignidade moral, blasfemar contra o Cosmos (ordem do Universo). A maximização do que a natureza propõe.
Kant: Indignidade moral, a natureza se traduz em pulsões, desejos e apetites. A moral é a capacidade de se opor a tais apetites.
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