quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Meu nome é Enéas

Quando criança, costumava assistir propaganda política. Gostava de ver em especial o candidato mais 'esquisito' da época. O falecido, Eneas. Agora depois de duas décadas, é possível vislumbrar o significado das palavras invisíveis (na época).


"Não consigo entender que aja um aplauso de um grupo à uma pessoa que nunca estudou, se exprime com muita dificuldade em linguagem falada ou escrita e que, perdoe-me, fala do que ouve. Eu não conheço nesse senhor (o candidato do PT, Lula) nada que nesse período todo de 1979 me tenha impressionado no que concerne a alguma análise profunda de questões sérias."

"Não sei como uma pessoa que nunca educou ninguém pode falar de educação."

"Para dirigir um avião, exige-se um curso. Para dirigir uma escola, exige-se que a pessoa tenha um diploma. Para ser presidente da república não se exige nada?"
Enéas Carneiro.



 Enéas se foi, mas as indagações continuam.



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