terça-feira, 16 de setembro de 2014

Confissões sensoriais parte 1

Texto salvo em alguma manhã de 2012 durante o horário de expediente.



Ode aos loucos

Também chamados de desajustados, rebeldes e criadores de caso.
Aqueles que vêem coisas de uma forma diferente.
Que não gostam de muitas regras e que não respeitam o status quo.
Você pode elogiá-los, discordar ou duvidar deles. Endeusá-los ou difamá-los.
A única coisa que não pode fazer é ignorá-los, pois eles provocam mudanças.
Eles inventam, imaginam, resolvem, exploram, criam e inspiram.
Eles obrigam a raça humana a evoluir.
Talvez, eles tenham que ser loucos. Que outra forma?
Como alguém poderia enxergar uma obra de arte em uma tela vazia?
Ou sentar em silêncio e imaginar uma música que nunca foi escrita.
Ou olhar a lua e imaginar uma estação espacial.
Alguns podem vê-los como loucos.
Prefiro chamá-los de empreendedores,
pois as pessoas que são loucas o suficiente para pensar que podem mudar o mundo,
são justamente as que o fazem.