quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O esteta playboy

O legal de ler livros de Filosofia é que geralmente não possui roteiros.

Logo, segue em anexo um trecho bacana do livro "Os filósofos e o amor" referente ao dinamarquês Soren Kierkegaard.

"Pois Kierkegaard não ignora que o amor sensual não passa de "de um desmaio no tempo", assim como a música, que "não existe, a não ser no instante em que é tocada"

(...)

O homem da estética deve então escolher: ou permanecer na submissão ao demônio do desejo, ou exercer sua liberdade para mudar de modo de existência e realizar o salto para outra esfera. A situação é bem conhecida dos jovens que caem apaixonados e interrogam-se sobre um possível futuro a dois.

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Seria a linha que separa algo trivial de uma relação séria (após a fase esteta vem a fase ética, o status "namorando").

Kierkegaard aparentemente não viveu nenhuma grande aventura, mas, criou pseudônimos que lembram os "playboys" de hoje (vide Don Juan, protagonista da fase estética).

Para ilustrar o exemplo de um esteta, Lorenzo Carvalho.





domingo, 9 de fevereiro de 2014

Imortalidade do amigo

Lendo este livro "A culpa é das estrelas" me fez lembrar de um amigo querido que não mais habita o plano terrestre (ou não).

A saudade do amigo lembrado é a vida que continuar a existir dentro de nós.